Líder do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), Guilherme Boulos,
faz alerta contra a presidência do peemedebista na Câmara: “Eduardo
Cunha avança numa marcha avassaladora. Viola regras democráticas e
repete votações a seu gosto. A complacência de hoje poderá ter um preço
alto no futuro. Precisa ser barrado, antes que seja tarde para o Brasil”
O líder do Movimento dos Trabalhadores
Sem-Teto (MTST), Guilherme Boulos, contesta a condução da presidência da
Câmara por Eduardo Cunha (PMDB).
“Ele é o dono da bola e faz questão de deixar isso claro. Conduz as
sessões com seu sorriso cínico, deixa a votação correr até assegurar a
maioria, telefona da cadeira de presidente para os deputados faltantes,
convocando-os. Sem nenhum pudor impõe suas regras ao processo
democrático”, diz.
Sua meta de longo prazo, diz ainda, é o parlamentarismo: “Um belo
atalho ao poder máximo da República para alguém que não o conseguiria
pelo voto popular”. E alerta: “Eduardo Cunha avança numa marcha
avassaladora. Viola regras democráticas e repete votações a seu gosto. A
complacência de hoje poderá ter um preço alto no futuro. Precisa ser
barrado, antes que seja tarde para o Brasil”
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